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Mensagem por Tatsuya Qui Jun 14, 2012 9:25 am

Ellen deixou o prédio do FBI apressada, sacando seu celular, deixando recados tensos para quem ligava. Chegou a Gama-Tau nervosa, na cozinha encontrou Amy, com aparência abatida, que lhe perguntou:

-- Aconteceu algo, Ellen?

-- Não Amy, me deixe em paz.

-- Quanta hostilidade! Só quis ser gentil.

-- Guarde suas gentilezas para sua namoradinha.

-- Se está falando de Esther, ela não é mais minha namorada.

Ellen não conteve o sorriso, chegou bem perto de Amy que estava encostada na pia, olhou para sua boca e disse:

-- Então, a loirinha está oficialmente solteira?

Incomodada com a proximidade da boca de Ellen da sua, Amy respondeu nervosa:

-- É... Sim.

-- Então o que você acha de sairmos um pouco para beber alguma coisa, não tem ninguém em casa, não precisamos dar satisfação a ninguém...

Ellen praticamente sussurrava o convite, enquanto roçava sua pele no rosto de Amy, deixando a loirinha ainda mais nervosa.

-- Vamos Amy... Tive um dia péssimo, e acho que você também. Nem você, nem eu queremos enfrentar o clima feliz dessa fraternidade hoje.

No fundo, Amy queria uma razão para sair de casa e evita encontros com Esther. Balançou a cabeça positivamente, pediu um tempo para trocar de roupa e em seguida saíram rapidamente em direção ao Prescott’s.

Sandra angustiada pela frieza da filha reportou a Peter o acontecido, seu marido antecipou então sua volta a Prescott, com toda documentação necessária para Esther assinar e enfim receber a parte que lhe cabia na herança de Wiliam.

Michelle tinha com sua advogada uma conversa tensa, na qual a Dra. Clark lhe advertiu sobre as possibilidades do aprofundamento das investigações do FBI:

-- Michelle, você se descuidou, se o FBI chegou até você no caso dessa menina, poderá chegará aos outros casos, a Lesbos está em risco, todas nós estamos em risco. É melhor você se precaver, mexer seus pauzinhos lá em cima e parar essa investigação imediatamente, chame Ellen para que a orientemos ela é jovem pode acabar falando demais...

-- Susan, Aaron não quer mais me ajudar em nada, não sei como chegar até os altos escalões do FBI, muito menos do judiciário se não for por meio dele!

-- Estamos em maus lençóis então. Vamos convocar as integrantes e decidirmos o que faremos para nos proteger e proteger a sociedade também.

-- Convocarei uma reunião então. E o caso de Charles, alguma novidade?

-- Outro problema é esse seu segurança dedurar você... Ai Michelle, como você pode nos colocar assim em risco? Mas enfim, as investigações continuam, tende a ser arquivada se nada mais surgir, chamarão Charles mais uma vez para ser interrogado, estou preparando-o, quanto a isso não se preocupe por enquanto.

No Prescott’s Amy e Ellen não se preocupavam com as regras impostas por Rebeca e Meredith na fraternidade. Saíram sozinhas e beberam absolutamente tudo que queriam e tudo que lhes ofereceram. Depois de completamente alcoolizadas, pareciam às melhores amigas, dançaram e riram juntas, diante dos olhos curiosos de outros estudantes de Prescott. Com o avançar da noite, ambas ignorando as chamadas nos seus respectivos celulares, subiram até o terraço do bar sob o pretexto de contemplar as estrelas, cada uma segurando uma cerveja, tropeçando nos próprios pés. Tontas, as duas ficaram abraçadas, até Ellen tomar conta da situação, encarando de perto os olhos de Amy:

-- Seus olhos brilham mais do que qualquer estrela, Amy.

Por mais que Amy tentasse desviar seus olhos dos olhos de Ellen, era impossível diante da mínima distância entre seus corpos. A mais velha com ar sedutor tirava do rosto alvo da loirinha as mechas de cabelo que o vento da noite assanhava, mordendo os lábios numa expressão nítida da ansiedade por tomar a boca de Amy. Sem mais demoras posicionou uma de suas mãos na nuca de Amy entrelaçando seus dedos nos cabelos da loirinha, e invadiu a boca de Amy que também a essa altura desejava aquele beijo.

O beijo foi intenso, Amy sugava os lábios de Ellen, de olhos fechados. Ela não tirava do pensamento a imagem de Esther, excitando-a ainda mais. Ignorando os pensamentos da loirinha, Ellen explorava seu corpo com suas mãos ansiosas por possuírem enfim aquela pele por tanto tempo desejada por ela. As carícias foram se tornando cheias de volúpia, na medida em que as respirações ficavam ofegantes, e não havia mais pausas entre os beijos. Com um sorriso cheio de malícia, Ellen segurou Amy pela mão e ainda tontas se equilibraram descendo as escadas saíram do bar e entraram no carro de Ellen estacionado à frente do Prescott’s.

Ellen sorria para Amy enquanto dirigia, passando sua mão pela coxa da loirinha que fechava os olhos completamente tonta. Parou no mirante da cidade, uma visão linda da noite praiana de Prescott, mas sequer saíram do carro. Ellen puxou Amy num beijo urgente e faminto, enquanto habilidosamente tirava as peças de roupa da loirinha, que a todo tempo se perdia entre a excitação da pegada de Ellen e o desejo inconsciente que fosse Esther a lhe tocar, ao ver no rosto de Ellen a figura da prima que ela amava.

Em instantes, Ellen já estava sobre o corpo nu de Amy, lambendo e beijando-o inteiro antes de tocar seu sexo molhado, enquanto a loirinha gemia:

-- Sou sua... Vem Esther.

Naquela altura, pouco importava a Ellen que nome Amy lhe chamasse, continuou massageando o clitóris de Amy e penetrou com seus dedos a cavidade úmida da loirinha que gemeu alto, arqueando seu corpo tomada de prazer entre as estocadas da veterana, que gozava junto com Amy, se deliciando com o orgasmo da loirinha escorrendo pelos seus dedos. Os vidros embaçados do carro, o calor dos corpos só aumentavam o clima quente entre as duas. Ellen então despiu-se com rapidez, puxando Amy para cima dela, e foi a vez da loirinha imprimir seu toque no corpo impecavelmente sensual da veterana, arrancando seu gozo iminente.

-- Amy, você é incrível loirinha!

Ao ouvir o apelido que Esther lhe chamava, Amy encheu-se de arrependimento, o efeito do álcool parecia começar a se dissipar, e ela enxergava com clareza o que acabara de acontecer e com quem estava. Ainda tonta, foi procurando suas roupas jogadas pelo carro e se vestiu como conseguiu, enquanto Ellen se recuperava ajeitando-se no banco do carro.

-- Ellen, vamos pra casa.

-- Mas já?

-- Não estou me sentindo bem, bebi demais... Vamos, por favor.

Na Gama-Tau, estavam todos preocupados com o sumiço de Amy e Ellen, a pior hipótese era que as duas poderiam estar nas mãos da Lesbos. A polícia do campus foi chamada, Sandra angustiada era consolada por Rebeca, enquanto Esther era acalmada em vão por Laurel e Rachel.

-- Se aquela vadia da Ellen tiver feito alguma coisa a minha loirinha, ah... Eu garanto a vocês que dessa vez ela não me escapa!

As lágrimas de apreensão no rosto de Esther eram sinceras, seu coração estava apertado, sentia que algo acontecera, rezava para que Amy não estivesse no círculo da Lesbos. Todos aguardavam notícias na varanda da mansão, carro da polícia do campus estacionado com as luzes da sirene ligadas, e o carro de Ellen se aproxima devagar, com receio ao ver o cenário no jardim da fraternidade.

-- O que será que aconteceu? -- pensou alto Ellen.

Amy já sentiu seu coração acelerar, imaginando alguma tragédia, e logo temeu por sua amada, interiormente rezava: “que não seja nada com a Esther meu Deus”.

-- Vamos Ellen! Acelera aí!

Ellen estacionou o carro e ambas desceram rápido, ambas meio descabeladas, com as roupas amarrotadas, assustada Ellen perguntou:

-- Mas o que está acontecendo aqui?

Os olhos de Amy buscavam Esther, ao avistá-la com os olhos marejados o alívio foi recíproco, entretanto, a expressão de alívio logo se desfez quando Esther se deu conta do que acontecera, especialmente depois que Sandra abraçou a filha estranhando o hálito de bebida:

-- Amy, o que aconteceu? Meu Deus, você bebeu?

-- Calma mãe, não aconteceu nada, estou bem.

Rebeca discretamente dispensou os policiais, e pediu que as meninas entrassem na casa para dispersar os olhares curiosos. O olhar de Esther destilava ódio de Ellen ao ver o colo de Amy vermelho, as costas à mostra pela blusa frente única evidenciavam arranhões. Rachel se esforçava para segurar Esther que apertava suas unhas entre as palmas de suas mãos. Ellen por sua vez exibia um riso no canto dos lábios ao ver a face furiosa da rival.
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